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Sábado, 03 De Julho

Ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutra sorte, o vinho novo rompe os odres e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; o vinho novo deve ser deitado em odres novos. (Marcos 2:22)

Meditações Sobre O Livro De Salmos (leia Salmo 119:65-88)


O pedido do versículo 17 foi atendido. “Tens feito bem ao teu servo” (v. 65) — mas de uma maneira que o salmista não esperava: por meio da aflição. Ele reconhece: “Foi-me bom ter eu passado pela aflição” (v. 71). Por quê? Porque “antes de ser afligido, andava errado” (v. 67). O bom Pastor usou este doloroso recurso para levar a ovelha desviada ao caminho seguro. Mas a alma extrai uma lição mais importante ainda: ela passa a conhecer Deus e, ainda que não entenda tudo, sabe que Seu amor não muda. “Bem sei”, diz o salmista, “que com fidelidade me afligiste” (v. 75).

Entre os nômades do deserto, fazer um odre exigia uma paciente preparação. Era preciso curtir o couro, utilizando fogo e fumaça, para que ele perdesse seu gosto amargo e não contaminasse a água. Assim é com o cristão (v. 83). O fogo da provação passa sobre ele para remover a acidez e a obstinação naturais, tornando-o apto para conter o Espírito Santo. “As tuas mãos me fizeram e me afeiçoaram; ensina-me” (v. 73). Sim, o Senhor nos fez de uma maneira maravilhosa (Salmo 139), mas é decisão nossa render-nos à Sua vontade e permitir que Ele nos torne flexíveis.

 

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