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Segunda-feira, 09 De Agosto

Pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós. (Hebreus 6:18-20)

A Esperança, Uma Âncora


Na linguagem do dia a dia, “esperança” é mais uma expectativa que a pessoa cultiva com certo grau de confiança. É preciso aguardar para saber se essa esperança se cumprirá. No entanto, quando a Escritura Sagrada fala de “esperança”, ela se refere a algo totalmente diferente. A fé está firmemente convicta de que ela se cumprirá, pois a esperança do cristão se fundamenta na promessa de Deus, “que não pode mentir” (Tito 1:2). O texto bíblico de hoje ilustra isso de forma bem clara.

Nossa esperança é comparada a uma âncora. Uma âncora é marcada pela segurança que ela dá. Ela se prende no fundo do mar e assim dá firme sustentação ao navio.

Comparada ao navio, a âncora é apenas uma peça pequena; mas justamente por isso ela precisa ser especialmente estável. Afinal, sua tarefa é impedir que o navio fique à deriva. Mas nem mesmo a melhor das âncoras tem utilidade se não encontrar um solo firme onde possa se prender.

Por isso, o escritor da carta aos Hebreus enfatiza que nossa “âncora da esperança” encontrou um ponto seguro: ela “penetrou até ao interior do véu”, no santuário celestial, e fixou-se ali. A âncora é firme; por isso, chegaremos em segurança ao destino.

Outra garantia de que o cristão alcançará o alvo é o fato que o Senhor Jesus nos precedeu ao entrar no santuário celestial. Como Ele é o nosso “precursor”, não há dúvida de que todos os que Lhe pertencem também conseguirão entrar ali.

 

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