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Uma comunhão madura com Deus

“Pais, escrevo a vocês, porque conhecem aquele que existe desde o princípio.” (1João 2.13a)


Das crianças, João diz que elas conhecem o Pai. Dos pais, que eles conhecem aquele que existe desde o princípio. O conhecimento deles é mais profundo. Isso os transforma em pessoas que creem mesmo quando não há motivo para esperança, como fez Abraão, chamado de pai da fé. Os pais espirituais estão na presença direta de Deus e desfrutam daquela comunhão tão íntima com Deus que satisfaz completamente.

Os pais evitam qualquer coisa que possa separá-los dessa comunhão. Odeiam e evitam o pecado. Para eles, Deus é tudo. Moisés contava com a companhia de milhares de homens, mas só queria uma coisa: que Deus estivesse ao seu lado, como declara em Êxodo 33.15: “Se a tua presença não for comigo, não nos faças sair deste lugar”. Pais em Cristo fazem coro com o salmista: “E quem poderia eu querer na terra além de ti?” (Salmos 73.25b).

Moisés contava com a companhia de milhares de homens, mas só queria uma coisa: que Deus estivesse ao seu lado.

Eles aprendem a amar porque passam tempo com o Deus de amor. Quem anda com Deus aprende a amar e a perdoar. Quem quiser permanecer em comunhão com Deus precisa se precaver contra a falta de amor e de perdão.

Os pais na fé desfrutam da comunhão com Deus, a maior felicidade que o ser humano pode experimentar. É assim que Apocalipse 21 descreve isso: “Eis o tabernáculo de Deus com os seres humanos. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles e será o Deus deles”.

Há algo impedindo a comunhão com Deus em sua vida? Lute contra isso para que você possa viver feliz.

Ernesto Kraft

 

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