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Satanás e o aprisionamento do pecado

“Toda a criação... foi submetida por Deus a uma existência fútil.” (Romanos 8.20)


A criação, perfeitamente moldada por Deus e cuja administração foi atribuída à responsabilidade humana, foi arrastada juntamente com a queda pecaminosa do homem (Gênesis 3). O homem se tornou independente de Deus, seu Criador, e abusou do seu direito de administrar a criação. Exploração, sofrimento e morte assumiram o lugar do cuidado e da conservação. O mundo todo se tornou uma área de domínio do Maligno, de domínio de Satanás, o “príncipe deste mundo” (Mateus 4.8-9; João 12.31; 2Coríntios 4.4; Efésios 2.2; 6.11-12).

Quem observa a crise ambiental, as ameaças de guerras, as crises de fome e as catástrofes sob esse ângulo pode ficar assustado. O observador subitamente descobre que, por trás de todas essas ameaças terrenas, há uma ameaça muito pior e amedrontadora: a ação de Satanás e o aprisionamento do homem pelo pecado. “Pois do coração saem os maus pensamentos...” (Mateus 15.19). “O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo...” (1Pedro 5.8). O homem está ameaçado e incapacitado para o verdadeiro bem (cf. Mateus 19.17). Como, então, ainda é possível se salvar?

Por trás de todas essas ameaças terrenas, há uma ameaça muito pior: a ação de Satanás e o aprisionamento do homem pelo pecado.

A resposta está em 1João 3.8b: “Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo”. O poder de Satanás e o pecado humano são tão imensos que nenhuma pessoa consegue vencê-los com suas próprias forças. Por isso, em sua incompreensível sabedoria e graça, Deus escolheu uma outra maneira: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz em nosso lugar. Ele – o inocente – pagou pela nossa culpa (2Coríntios 5.21). Assim, ele – por graça – nos livrou do poder do pecado, da morte e do Diabo; ele restaurou a comunhão com Deus que estava interrompida. Ele nos reconciliou com Deus. Por meio de sua ressurreição dos mortos, Deus lhe confirmou a condição de Filho de Deus e de “Príncipe da Paz”. Agora vale: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!... Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo...” (2Coríntios 5.17,19).

Demos graças e louvemos ao Senhor!

Lothar Gassmann

 

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