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A busca pela paz antes da volta de Jesus

Os esforços pela paz política são importantes para a convivência das pessoas, mas nenhuma paz duradoura será alcançada pelas falhas tentativas dos homens.


“‘Não há paz alguma para os ímpios’, diz o Senhor.” (Isaías 48.22)

O fato de os ímpios não terem paz de espírito e não também poderem trazer uma paz terrena duradoura não invalida os esforços pela paz política. Eles são importantes para a convivência das pessoas – principalmente diante das grandes ameaças de hoje. Mesmo assim, a Bíblia indica a posição correta para os esforços humanos pela paz: ela não está – utilizando uma diferenciação feita pelo teólogo Dietrich Bonhoeffer – no âmbito do estágio final, mas na área do penúltimo estágio, isto é, são medidas de emergência para possibilitar a convivência em um mundo decadente. O último estágio, ao contrário, será a volta de Jesus Cristo, que, juntamente com a multidão dos redimidos, edificará o seu reino de paz, um mundo completamente novo.

Sobre isso a profecia bíblica nos fala claramente: “Porque a forma presente deste mundo está passando” (1Coríntios 7.31b). “O dia do Senhor, porém, virá como ladrão. Os céus desaparecerão com um grande estrondo, os elementos serão desfeitos pelo calor, e a terra, e tudo o que nela há, será desnudada” (2Pedro 3.10). “Os céus e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão” (Mateus 24.35).

Não há uma promessa de existência eterna para este mundo – nem paz eterna. Pelo contrário, no período que antecede a volta visível e gloriosa de Jesus, também a paz será tirada do mundo por meio de uma série de terríveis juízos de Deus (Apocalipse 6.4). A igreja de Jesus então existente será arrebatada desta Terra antes, ou durante, esses juízos (ver 1Coríntios 15.23,51-58; 1Tessalonicenses 4.16–5.11; 2Tessalonicenses 2.6-12; Apocalipse 3.10; 4.1ss). Na Terra, no entanto, uma nação enfrentará a outra, ouvindo-se falar em “guerras e rumores de guerras” (Mateus 24.6ss). O fim, porém, virá somente depois que o Anticristo tiver aparecido.

Todavia, graças a Deus: nosso Senhor Jesus Cristo julgará o Anticristo e depois reunirá em seu reino todos os que permaneceram fiéis a ele. Fazemos parte desse grupo? Oremos:

Amado Senhor Jesus Cristo, agradecemos porque tu és o vencedor sobre todos os poderes do inferno. Permita que possamos participar da tua vitória no Gólgota e que cheguemos ao teu maravilhoso reino. Amém.

Lothar Gassmann

 

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