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Cuidado de mãe

Que maravilha poder acompanhar o salmista Davi: “De fato, acalmei e tranquilizei a minha alma. Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe...”. Por que Davi podia dizer isso?


De fato, acalmei e tranquilizei a minha alma. Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe; a minha alma é como essa criança.” (Salmo 131.2)

O que vou comer? Com que vou me vestir? Minha aposentadoria será suficiente? O que acontecerá se eu ficar doente? Alguém se preocupará comigo? Eu irei para o céu? Será que Deus vai me perdoar?

Perguntas, preocupações, esforços e fardos cotidianos – tudo isso desgasta os nervos e as forças. Muitas pessoas ficam quase loucas por causa disso. Seu coração não consegue mais ter paz. As preocupações e os problemas nos mantêm envoltos como num punho de ferro.

Que maravilha é, ao invés disso, poder acompanhar o salmista Davi: “De fato, acalmei e tranquilizei a minha alma. Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe...”. Por que Davi podia dizer isso? Porque ele confiava no Senhor e também conclamava o seu povo: “Ponha a sua esperança no Senhor, ó Israel, desde agora e para sempre!” (Salmo 131.3). Não apenas por um tempo limitado, não apenas por um momento, mas até a eternidade!

Assim como uma criança se sente protegida nos braços da mãe, Davi podia confiar em seu Criador.

Isso significa abrigo e paz: assim como uma criança se sente protegida nos braços de sua mãe; ela não precisa nada mais além do amor e do carinho da mãe; ela sabe que a mãe a ampara e sustém.

Permita que o Senhor lhe presenteie com essa proteção, que nos consola “assim como uma mãe consola seu filho” (Isaías 66.13). “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1Pedro 5.7). Se você fizer isso, a sua alma também ficará calma como o mar na quietude da noite:

Você vê o reflexo das ondas sob o pálido luar?
Sem agitação elas a calma alcançam, quietas.
O balançar da tempestade parou. Espumas não são vistas.
Na vegetação da costa só se ouve os grilos a chilrear.

Sob sombra e paz está o grande declive da margem.
Onde o canto das aves soava, as pedras de calor ardem.
Agora sobe da água para a terra a fria neblina,
Levando a doce e profunda calma que ora tudo domina.

Lothar Gassmann

 

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