1 min de leitura

Domingo, 26 De Setembro

De maneira que não discernia o povo as vozes do júbilo de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão altas vozes, que o som se ouvia de muito longe. (Esdras 3:13)

O Júbilo Com Choro


Esta é a história de um novo começo. Os judeus que haviam retornado a Jerusalém do cativeiro babilônico, com a permissão do rei persa, começaram com a reconstrução do templo que havia sido destruído uns 50 anos antes. A colocação do alicerce foi acompanhada por cultos solenes de adoração a Deus. O povo respondeu com grande júbilo. Havia ainda entre eles, entretanto, algumas pessoas idosas que tinham visto o templo original. Eles reconheceram que esse início modesto não podia se sustentar quando comparado a magnificência do templo anterior. Isso os levou a um grande pranto. A afirmação surpreendente no versículo de hoje estabelece que o seu pranto não causou desarmonia com o júbilo alegre da multidão, mas se misturou com ele de tal forma que tornou-se impossível distingui-lo especificamente. Ele aumentou o volume do hino de adoração, tornando-o audível a muita distância.

Não é isso uma característica de muitos recomeços hoje em dia, onde quer que a graça tenha sido concedida para reconstruir o que foi destruído ou o que está em ruínas? Normalmente, existe um pouco de tristeza pelo que não pode ser restaurado, mas deve ser do tipo que se junta à adoração a Deus sem perturbá-la. Consideremos bem a ilustração desse hino de ações de graças; pode haver uma indicação de luto e de tristeza, porém em vez de causar dissonância, ela deve harmonizar com as notas mais resplandecentes, para produzir um testemunho da bondade do Senhor. O som será “o som que se ouvia de muito longe.”

 

Realizamos a obra com poucos recursos e precisamos do seu apoio para mantê-lo e expandi-lo. Ajude-nos a alcançar mais pessoas com a Palavra de Deus!

Faça uma doação para o Ministério Chamada

Confira