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Sábado, 13 De Novembro

Vivifica-me, ó Senhor, por amor do teu nome. (Salmo 143:11)

Meditações Sobre O Livro De Salmos (leia Salmo 143)


“Atende, Senhor, à minha oração… não me escondas a tua face” (vv. 1,7), clama o salmista das profundezas de sua angústia. O cristão tem acesso ao Pai por meio de Jesus Cristo (Hebreus 4:16). Porém, há situações em que nossa alma se encontra tão perturbada, tão abalada, que tudo dentro de nós se transforma em escuridão (v. 3). Deus jamais nos abandona nessas situações; Ele está ali ao nosso lado, mas nós não conseguimos perceber Sua presença, por causa da violenta agitação de nossa alma. Este salmo retrata o que o Senhor Jesus sentiu na cruz, e que O fez exclamar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46; Marcos 15:34). Para que nossos inimigos não tenham êxito em nos destruir, devemos trazer à memória o que nos dá esperança (Lamentações 3:21), os feitos de Deus e as obras das Suas mãos (v. 5).

“Minha alma anseia por ti, como terra sedenta” (v. 6; Salmo 63:1). Aqui o salmista expressa um intenso desejo por comunhão com Deus. E, como ele, precisamos que a graça abra nosso coração e nossos ouvidos para ouvir a Palavra de Deus, e que cumprir a vontade de Deus seja nossa comida e bebida (vv. 8, 10; João 4:34).

 

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