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Quinta-feira, 24 De Junho

E um dos malfeitores... blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. (Lucas 23:39)

Entre Dois Criminosos (1)


Por três vezes o governador Pilatos testemunhou a inocência do Filho de Deus, mas os judeus queriam que o assassino Barrabás fosse liberto em vez do Salvador Jesus Cristo. Então, aquele que somente lhes havia evidenciado amor, foi crucificado entre dois criminosos.

Os dois criminosos tinham ouvido falar do Senhor Jesus. Nos sinais e milagres que Ele fizera muitos tinham visto o Cristo, o Redentor e Rei prometido. Quando o Senhor Jesus estava pendurado na cruz, Pilatos O ridicularizou com este título. E agora, um dos criminosos se juntou aos que zombavam dEle. Com desprezo ele questionou se Jesus era o Cristo e acrescentou: “Salva-te a ti mesmo, e a nós”.

O santo Filho de Deus estava no mesmo nível que os criminosos? A Sua morte tinha o mesmo significado do que a dos outros? De maneira nenhuma! O caminho de salvação existe apenas para aqueles que enxergam e reconhecem a grandiosa diferença: Jesus Cristo morreu, mas ressuscitou porque Ele entregou voluntariamente a Sua vida pelos outros. É por este motivo que pecadores perdidos podem ser salvos da morte eterna, da condenação.

A Sua ressurreição confirma que o Filho de Deus era inocente. Ele sofreu a morte vicariamente pelos pecadores, de acordo com a vontade e graça de Deus. E a Sua ressurreição deixa claro que o nosso santo Deus aceitou Sua morte como expiação pela culpa dos outros. Todavia, para aquele criminoso desdenhoso, o caminho da salvação permaneceu fechado por conta da sua incredulidade.

(Continua)

 

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