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Domingo, 27 De Dezembro

E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. (Gênesis 22:8)

O Sacrifício Perfeito


Comove nossos corações quando meditamos como Deus, já no primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, nos dá diversos e claros indícios que apontavam para o sacrifício expiatório de Seu Filho. À luz do Novo Testamento reconhecemos, nessas figuras, distintas glórias da “oblação do corpo de Jesus Cristo” (Hebreus 10:10).

Imediatamente após a queda no pecado, Deus já disse à serpente que a Semente da mulher iria ferir a cabeça dela (Gênesis 3:15), indicando com isso, que o Filho de Deus deveria ser manifesto “para desfazer as obras do diabo” (1 João 3:8).

Em Gênesis 4:4 lemos como Abel traz um sacrifício a Deus. Diferentemente do seu irmão Caim, ele não se aproxima com os frutos do seu trabalho, mas oferece do melhor, “dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura”. No Novo Testamento, Deus deixa bem claro que esse sacrifício era mais excelente aos Seus olhos, por ter sido oferecido pela fé (Hebreus 11:4).

Depois, no sacrifício de Noé, Deus nos dá uma indicação acerca da absoluta pureza e ausência de mácula do sacrifício. Noé “tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar. E o SENHOR sentiu o suave cheiro” (Gênesis 8:20-21).

Finalmente, no sacrifício de Isaque, vemos que verdadeiro sacrifício era um Homem, o amado Filho do Pai. Àquele, o Cordeiro, que “foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo”, Deus não “poupou, antes o entregou por todos nós” (1 Pedro 1:19-20; Romanos 8:32). 

 

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