Um sacrifício vivo, santo e agradável
“Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês.” (Romanos 12.1)
Você e eu, que temos o privilégio de crer em Jesus, somos rápidos em declarar em alto e bom som que queremos servi-lo a qualquer custo. Mas será que isso se comprova na prática? Será que realmente entregamos nossa vida como um sacrifício, isto é, nos colocamos à disposição de Deus, ou só dizemos isso da boca para fora?
Enquanto eu continuar vivendo como todas as outras pessoas vivem, não estarei exclusivamente à disposição de Deus, mas viverei minha vida de acordo com meus próprios padrões. O capítulo 12 da carta aos Romanos diz, por exemplo, que o amor não deve ser falso. Será que estou servindo a Deus em amor verdadeiro? Isso significa tratar o próximo com respeito. Atender às necessidades do outro. Abençoar aqueles que me maltratam. Chegar ao ponto de fazer o bem aos inimigos, como diz o verso 20a: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber”.
Hoje somos novamente convocados a submeter toda a nossa vida a Deus.
Até que ponto você se entregou a Deus? Se somos do tipo que se vinga pessoalmente, não prestamos culto racional, como diz o verso acima, e não nos entregamos totalmente a ele. Hoje somos novamente convocados a submeter toda a nossa vida a Deus. Quem se entrega totalmente a ele também será completamente feliz e livre, experimentando o que Jesus diz: “Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará” (João 12.26).
Ernesto Kraft
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