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O panteísmo e o Deus pessoal

“Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.” (Romanos 1.25)


Você já ouviu falar em panteísmo? O panteísmo é uma doutrina do politeísmo: tudo é divino – cada pessoa, cada animal, cada planta, cada pedra. Deus e o cosmos são um só. Esse pensamento está difundido entre as religiões do Oriente, como o hinduísmo e o budismo, mas também entre os sistemas esotéricos ocidentais.

O panteísmo, porém, não é nada mais do que um ateísmo disfarçado, pois nele o mundo é endeusado, mas o Criador – o verdadeiro Deus – é excluído. Se tudo é supostamente divino, não existe deus. O capítulo 1 de Romanos se opõe a isso claramente, quando fala que os gentios adoravam a criação e não o Criador.

Além disso, observe que só o Deus e Senhor pessoal, real e vivo, que existe fora do mundo e que o criou, garante o amor e a graça. Ele é uma pessoa e não algo, uma coisa, energia ou força cósmica. Nós podemos dizer “Aba, Pai” para ele! Que alegria!

O Senhor criou o mundo, o imenso firmamento,
Criou a lua e todas as estrelas, a terra e o mar.
Deus, ainda hoje, com poder cria algo novo.
Não é um Deus distante, em Jesus perto está.

A terra de fato se renova e a criação se liberta
Se nisso confiarmos: a morte Deus venceu.
O que teve início na cruz, grato se aceita,
E além da cruz já vislumbramos a glória de Deus.

Lothar Gassmann

 

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