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Sábado, 28 De Janeiro

E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol. (Eclesiastes 2:11)

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE ECLESIASTES (Leia Eclesiastes 2:1‑11)


O Pregador aplica seu coração em primeiro lugar ao conhecimento. Quantas coisas excitantes há para se descobrir em todas as esferas: artes, ciências, viagem, arqueologia...! Hoje, por meio de modernos recursos tecnológicos, elas estão ao alcance dos jovens. Porém, quanto mais o sábio avança em sua pesquisa, mais difícil se tornam os problemas e mais ele pode ser desencorajado. O espírito humano está aprisionado dentro dos muros de seu próprio raciocínio. Só a Palavra de Deus pode libertar a mente humana e comunicar o verdadeiro conhecimento. Trabalho desagradável, cansaço, dor e tristeza – tal é a triste conclusão do homem sábio (cp. 1:13, 18; 12:12).

Então ele diz para si mesmo: Vamos pensar agora somente nos prazeres da vida (cp. 2:1‑3). Mas aí também a experiência não o satisfaz – vaidade e loucura são as palavras que resumem esse tempo. Toda a alegria é perdida por causa da compreensão de que ela não durará (Provérbios 14:13).

Será que uma abundância de riquezas terrenas será capaz de satisfazê-lo? Quem estava mais bem colocado do que Salomão para acumular e gerir riquezas, para realizar essas “grandes” coisas que a ambição humana está sempre planejando? (2 Crônicas 9:22). Ouçamos então sua avaliação final de toda essa vivência: “Eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento” (v. 11).

Leitura diária da Bíblia: Êxodo 16:1-12 · Lucas 7:11-17

 

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