Sábado, 04 De Junho
E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. (1 João 5:14-15)
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE PROVÉRBIOS (Leia Provérbios 15:1-15)
Como aprendemos na meditação anterior, o caminho para amenizar nossos sentimentos de ira, é a paciência e a oração. Aqui está o remédio para a ira dos outros: um bálsamo soberano chamado espírito manso. A resposta branda e pacífica dada por Gideão aos homens de Efraim, em Juízes 8:1-3, foi o que aplacou a irritação deles. E esta não foi a última das vitórias deste homem de fé. Em contraste, “uma palavra dura”, como o nome indica, abre uma ferida difícil de curar.
Vejamos agora os versículos 5, 10 e 12 (e também vv. 31-32). Submeter-se à repreensão e à correção nos ajuda a sermos prudentes. É por meio da análise correta das coisas que podemos evitar cairmos sempre nas mesmas dificuldades. Provérbios 13:24 (e Hebreus 12:6, em relação a Deus) deixa bem claro que nossos pais demonstram o amor que têm por nós quando nos disciplinam! O segredo para aceitar a correção é o reconhecimento de que tal disciplina é inspirada pelo verdadeiro amor e de que está em vista o nosso benefício. Não sejamos como o escarnecedor, que não ama quem o reprova (v. 12).
O versículo 8 nos assegura de que a oração dos retos é o contentamento de Deus. A justiça reside na completa submissão de nossa vontade aos pensamentos de Deus, o que nos assegura a resposta para tal oração (1 João 5:14-15).
Leitura diária da Bíblia: Gênesis 39:1-23 · Salmos 24:1-10
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