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Domingo, 10 De Janeiro

Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. (Lucas 23:18-19)

Escolha


Mais uma vez o povo de Israel precisa tomar uma decisão: de um lado estava o único ser humano totalmente perfeito — Jesus Cristo. Ele tinha demonstrado Sua misericórdia e amor de muitas formas diferentes. Do outro lado estava Barrabás, um rebelde e assassino.

As diferenças entre eles são gritantes, e a decisão da multidão não poderia ser mais clara. Barrabás é o escolhido. Será que não tinham percebido que a figura de Barrabás era mais uma advertência que Deus colocava em seu caminho?

A gritaria: “Fora daqui com este!”, e “Crucifica-o!”, transforma-se em tumulto (Mateus 27:24). Assim, a situação fica muito parecida com a rebelião da qual Barrabás tinha participado. O rebelde é o retrato vivo do que estava no coração daquela multidão. Isso se torna especialmente claro no fato de Barrabás ser um assassino. A multidão exigiu a morte de Jesus, embora três instâncias bem diferentes — o Sinédrio, o rei Herodes e o governador Pôncio Pilatos — não tivessem conseguido provar culpa alguma no Senhor Jesus. Condenar um inocente à morte nada mais é que assassinato. Por isso, mais tarde Estêvão diz: “... do qual vós agora fostes traidores e homicidas” (Atos 7:52).

Até hoje cada ser humano é confrontado com essa decisão — a favor ou contra Cristo. Talvez hoje poucas pessoas desejem escolher um rebelde e assassino declarado. Mas mesmo aqueles que simplesmente optarem por uma “salvação” diferente, ou não tem interesse em Cristo, permanecerão sob a ira de Deus (João 3:36).

 

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