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A existência de Deus

A maioria das pessoas que hoje se afastam de Deus não o fazem pela “incapacidade de imaginar” a existência dele, mas porque não querem mudar seu modo de vida.


Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe!’.” (Salmo 53.1)

O ateísmo diz que Deus não existe. Ludwig Feuerbach, um filósofo alemão do século 19, afirmava que Deus não é nada além de uma projeção da imaginação humana. O homem deseja a perfeição e a grandeza – e, não as possuindo, projeta elas no céu e diz: isso é Deus.

Karl Marx acrescentou que a religião é o ópio do povo, por meio do qual as pessoas podem ser mantidas dependentes da classe dominante. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, dizia que Deus era uma neurose coletiva da humanidade. O homem apenas imagina para si um deus, e esse seria um caso de enfermidade.

Friedrich Nietzsche, o inimigo de Deus que ao fim da vida sofreu uma doença mental, pregava – no lugar de um Deus que considerava como morto – um super-homem que se liberta das algemas de qualquer escravidão religiosa e permanece fiel à terra.

Esses pensadores não têm razão, pois:

  1. O próprio Deus se revelou: por meio da criação, da história, da consciência e de seu Filho Jesus Cristo. Isso é incontestável para quem mantém seus olhos abertos;

  2. Na tradição filosófica também encontramos provas da existência de Deus – que são definitivamente decisivas. O filósofo Immanuel Kant, que criticava as clássicas evidências de Deus, admitia a prova moral de Deus. Ele dizia que “o céu estrelado acima de mim e a consciência moral dentro de mim” indicam que existe um Deus e Criador;

  3. Ao negar a existência de Deus, o contestador se coloca no lugar de Deus e se transforma num “deus”. E por quê? Porque o homem, ao dizer que Deus não existe, afirma que ele é onisciente. Só posso afirmar isso quando me coloco acima de tudo. Assim, há lógica (mesmo incorreta) quando Nietzsche passa da negação de Deus para o “autoendeusamento” da pessoa.

A maioria das pessoas que hoje se afastam de Deus não o fazem pela “incapacidade de imaginar” a existência dele, mas porque não querem mudar seu modo de vida. O meu desejo é você também reconheça que, de fato, se encontra na escravidão de Satanás e do seu pecado. Desejo que você encontre a verdadeira liberdade e felicidade em Jesus Cristo.

Lothar Gassmann

 

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